terça-feira, 22 de abril de 2008

Leela James - A Change Is Gonna Come

Soul Music da melhor qualidade....


1. Intro
2. Music
3. Good Time
4. Ghetto
5. Interlude
6. Soul Food
7. Rain
8. Interlude
9. When You Love Somebody
10. Mistreating Me
11. Don't Speak
12. Long Time Coming
13. My Joy
14. It's Alright
15. Didn't I
16. Prayer
17. Change Is Gonna Come

Les Plasticines - LP1

Quarteto de meninas francesas entre 19 e 20 com aspecto muito "polidinho" que chamaram a atenção da mídia por suas músicas e pelo jeito de se vestirem. Katty Besnard (vocalista / guitarrista), Marine Neully (guitarra), Louise Basilien (baixo) e a baterista Anaïs Venderyvere pegam nas guitarras e bateria e fazem barulho. Com um rock muito direto, sem grandes osquestrações ou arranjos, apostam em batidas e letras simples o que torna a sua música muito eficaz. Todo album entra facilmente e rapidamente descobrimos algumas boas faixas...
A destacar "Loser", "Alchimie", "(zazie fait de la) bicyclette", "Mister driver" (provavelmente a melhor...), "under control"...
A banda foi formada em 2004, quando elas ainda era colegiais. Após um show que elas assistiram do Libertines, elas tem como influência, além de Libertines, B-52’s, Blondie, Ramones, The Kinks, Stooges, Libertines, Cramps, Buzzcocks, The Slits, Kings of Leon, The Strokes, Television, Yeah Yeah Yeahs, The Clash e White Stripes. O nome da banda veio da frase “Plastiscine porters with looking glass ties” da música “Lucy in the Sky With Diamonds” do álbum lançado em a 1967 dos Beatles (Sergeant Pepper’s Lonely Hearts Club Band). O primeiro álbum da banda, LP1, foi lançado em 12 de Fevereiro de 2007. Tem músicas rápidas e curtas (nenhuma com mais de três minutos e algumas não passam de dois), incluindo o seu primeiro single, “Loser”.
Um album que não é fantástico mais revela um interessante projeto vindo da França. Muito direto e divertido resta saber se estas meninas tem capacidade para fazer mais e melhor...
Recomendado!

01 alchimie
02 loser
03 shake(twist around the fire)
04 mister driver
05 la règle du jeu
06 (zazie fait de la)bicyclette
07 no way
08 pop in,pop out
09 rake
10 tu as tout prévu
11 human rights
12 lost in translation
13 under control
*Loser (Marteau Remix)

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segunda-feira, 21 de abril de 2008

The Kooks - Inside In Inside Out


Rock 'n' roll do bom.......

01. Seaside
02. See the World
03. Sofa Song
04. Eddie's Gun
05. Ooh La
06. You Don't Love Me
07. She Moves in Her Own Way
08. Matchbox
09. Naïve
10. I Want You
11. If Only
12. Jackie Big Tits
13. Time Awaits
14. Got No Love

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The Brazilian Bitles - É Onda ( Raridade)


A jovem guarda da garagem

The Brazilian Bitles é uma das bandas mais emblemáticas e menos reconhecidas do rock brasileiro. Tanto pelo nome, quanto pelo repertório é diretamente vinculada à beatlemania e à Jovem Guarda. De fato, a banda foi uma das primeiras a introduzir o som dos Beatles na cena carioca. Também fizeram sucesso com uma inusitada versão pop de "Gata" (Wild Thing - Troggs/Jimi Hendrix). Mas, The Brazilian Bitles foi mais do que apenas uma banda cover. Em seu repertório estão presentes raras pérolas do melhor rock dos anos sessenta, permeadas de climas modernos, garageiros e psicodélicos, como 'Dedicado a quem amei', 'Deixe em paz meu coração', 'Preciso seguir' e 'Decisão'.

A história da banda começa em 1965, quando o guitarrista Vitor Trucco e o cantor e guitarrista-base Jorge ainda tocavam no The Dangers, uma das inúmeras bandas de garagem do Rio de Janeiro. A banda se apresentava na televisão - no Cabal 9, especialmente - e em clubes, às vezes acompanhada de um cantor chamado Ely Barra. Um dia, Ely, mais o baterista Luiz Toth, junto com o paulista recém chegado Fábio Block convidaram Vitor para formar uma banda nos estilo dos Fab Four. Assim, estava formada The Brazilian Bitles, com Luiz Toth (bateria), Fábio Block (baixo e, depois, guitarra), Eliseu da Silva Barra (cantor e teclados), Vitor Trucco (guitarra solo e, depois, baixo) e Jorge Eduardo de Almeida (voz e guitarra-base). Em 1968, Luiz Toth, Fábio Block e Ely Barra deixaram a banda, entrando Ricardo, ex-baterista dos The Bubbles, e Rubens, ex-integrante do grupo uruguaio The Innocents, na guitarra solo e novos vocais.

The Brazilian Bitles estreiou apenas quatro dias depois, na boate "La Candelabre, com grande estardalhaço de mídia, por conta do empresário da nova banda, Glauco Pereira. O sucesso foi imediato, devido a música - o repertório refinado trazia Beatles, Rolling Stones, rock clássico (Chuck Berry, Little Richard) e outras novidades da "invasão inglesa" - e ao visual da banda, que já usava cabelos compridos. No dia seguinte, a banda estava nas páginas dos jornais como grande novidade da cena carioca, e daí para a televisão foi um pulo, onde apresentavam o programa "BBC - Brazilian Bitles Club", na TV Excelsior, do Rio de Janeiro.

O programa, que ia ao ar nos sábados à tarde, fez grande sucesso, chegando a segundo lugar nas pesquisas de audiência, e serviu de vitrine para divulgar diversos artistas que vieram a consagrar-se posteriormente. "Eles foram as pessoas que me puseram nisso", disse Ronnie Von a Senhor F, reconhecendo o papel dos Brazilian Bitles não apenas na divulgação da "beatlemania", mas também dos novos intérpretes e conjuntos cariocas. Em seguida, gravam seu disco de estréia, abrindo caminho para uma carreira que durou até 1969, incluindo diversos compactos, mais dois LPs, outros sucessos nas paradas, como "Não Tem Jeito" (versão de Rossini Pinto para "Satisfaction", dos Rolling Stones) e centenas de apresentações ao vivo país afora.

Texto de Flávio Ohno e Fernando Rosa, originalmente publicado no site: www.senhorf.com.br.

01. É Onda
02. Rainha dos Meus Sonhos
03. Louco de Amor
04. Faz Feliz Assim (A Groovy Kind of Love)
05. Qual a Razão (Day Tripper)
06. Cabelos Longos, Idéias Curtas (Cheveux Longs, Idées Courtes)
07. O Papagaio
08. Não Tem Jeito (Satisfaction)
09. Se Você me Pegar
10. Vem, Meu Amor
11. O Homem Só (Nowhere Man)

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Emma Bunton - Free Me (U K)


Com um som mais maduro, e uma imagem mais sedutora, Emma lança dois singles em 2003 e o álbum no ano seguinte. E, como dizia no site oficial, "Free me" marca o início de um novo capítulo na carreira de Emma...

O álbum; apesar de ser classificado como pop, rock e até dance (??) por alguns sites de música; traz uma mistura de ritmos cuidadosamente selecionados à dedo. Inclue sim o pop, mas vai além disso, com Emma cantando os inusitados motown, samba, bossa nova, soul e world. E cantando perfeitamente bem, arrisco dizer que neste disco é onde Emma soa melhor, sua voz está sensual, assim como as melodias e o disco exalam sensualidade na medida certa, que fica longe da vulgaridade.

Tirando a falta de sinais de vida... O álbum é LINDO... Baladas refinadas como "Amazing" e a chave de ouro (fechando o disco) Something so beautiful beiram à perfeição (mas ainda assim eu prefiro Breathing)... E parabéns a Emma, pelo aclamado disco, pelo perfeito trabalho e pelo primeiro passo para se libertar da Baby Spice!


01. Free Me
02. Maybe
03. I'll Be There
04. Tomorrow
05. Breathing
06. Crickets Sing For Anamaria
07. No Sign Of Life
08. Who The Hell Are You
09. Lay Your Love On Me
10. Amazing (Ft. Luis Fonsi)
11. You Are
12. Something So Beautiful

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Alanis Morissette - Alanis


Este é o primeiro álbuns da Canadense Alanis Moressetti,( Alanis de 1991) com um estilo bem dance diferente de seu estilo mais conhecido.

01. Feel Your Love
02. Too Hot
03. Plastic
04. Walk Away
05. On My Own
06. Superman
07. Jealous
08. Human Touch
09. Oh Yeah!
10. Party Boy

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domingo, 20 de abril de 2008

Pato Fu - Ruído Rosa

Neste disco, o Pato Fu faz um dos melhores trabalhos da década no cenário do Rock Brasileiro . Em um disco romântico , mas ao mesmo tempo ao melhor estilo do deboche , influência básica dos Mutantes , antigo grupo de Rita Lee.
O disco mistura estilos , como as baladas "E o Vento Levou..." , "Ninguém" e "Ruído Rosa" , e aí pode-se incluir a boa regravação de "Tolices" , originalmente lançada no 1º disco do IRA!. Falando em regravações , temos também "Ando Meio Desligado" , dos já citados Mutantes.
As zoeiras eletrônicas também não ficam de fora. Elas se apresentam em todo o disco , mais especificamente nas faixas "Day After Day" e "Eu" , que inclui até o estranho Theremin.
As boas letras do Pato Fu aqui aparecem em "Tribunal de Pequenas Causas Realmente Pequenas" , "Deus" e "2 Malucos". Rubinho Troll , amigo de longa data de John e que também sempre aparece com uma ou outra composição , aqui se mostra nas faixas "Menti Pra Você Mas Foi Sem Querer" e "Que Fragilidade" , esta última em parceria com John.
Já na parte instrumental os shows se dão em "Menti Pra Você Mas Foi Sem Querer" , "Sorria , Você Está Sendo Filmado" e "Eu".

01 .Eu
02 .Ninguém
03 .Day After Day
04 .Tribunal de Causas Realmente Pequenas
05 .Menti Pra Você Mas Foi Sem Querer
06 .Ruído Rosa
07 .Deus
08 .2 Malucos
09 .Tolices
10 .Que Fragilidade
11 .E o Vento Levou...
12 .Sorria , Você Está Sendo Filmado
13 .Ando Meio Desligado

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Katie Melua - Pictures


Ketevan "Katie" Melua é um cantor e compositora britânica, nascida na Geórgia e criados na Irlanda do Norte e Inglaterra a partir da idade de 9. Seu primeiro álbum, Call Off the Search, foi lançado em Novembro de 2003 e atingiu o topo do Reino Unido álbum charts. Seu segundo álbum, Piece by Piece, foi lançado em Setembro de 2005 ao sucesso comercial. As suas melodias fluem dentro de muitos e variados estilos, todos eles, recorrentemente adaptados a uma sonoridade leve e baladeira. No terceiro album "Pictures" de 2007 entanto, temos variantes de jazz, blues, kate bushianas (Spellbounds, a pérola do disco), reggaenas, carli brunianas, nouvelle vagueanas e muitas outras anas que se passeiam na nossa mente e nas nossas memórias.Este é essencialmente um disco ambiente e de muito bom gosto que ninguém levará a mal. É como o preto, nunca o irá comprometer.


1. Mary Pickford
2. It's All In My Head
3. If The Lights Go Out
4. What I Miss About You
5. Spellbound
6. What It Says On The Tin
7. Scary Films
8. Perfect Circle
9. Ghost Town
10. If You Were A Sailboat
11. Dirty Dice
12. In My Secret Life

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Erykah Badu - Worldwide Underground


Terceiro álbum de estúdio da cantora texana que presenteia os ouvintes, com uma seleção de canções mesclando o rock com o R&B moderno e o neo-soul e conta com as participações pra lá de especiais de Lenny Kravitz (Back In The Day), Angie Stone e Queen Latifah, interpretam um clássico do hip hop, "Funk You Up", do trio feminino The Sequence. Vale a pena conferir a voz ímpar da artista.

01 - World Keeps Turnin' (Intro)
02 - Bump It
03 - Back InThe Day
04 - I Want You
05 - Woo
06 - Steady On The Grind
07 - Danger
08 - Think Twice
09 - Love Of My Life Worldwide
10 - World Keeps Turnin
11 - Love Of My Life

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Ana Cañas - Amor e Caos


Uma rara surpresa na MPB ! ! !

A paulista Ana Cañas, de 27 anos, formada em artes cênicas , resolveu investir na carreira de cantora depois da experiência de participar de alguns musicais produzidos durante a faculdade. O seu disco de estréia Amor e Caos prima por ser autoral, audacioso e distante do que se convencionou denominar MPB. Amadurecida por mais de cinco anos de jam sessions na noite de São Paulo, a cantora imprime nas canções do álbum uma atmosfera jazzística, sem fazer jazz, mas usando e abusando de um andamento musical imprevisível e extremamente inovador. O single "A Ana" é uma canção autobiográfica que reflete a mistura de sons interessantes e provocantes que a cantora faz. Uma canção para mostrar uma nova cara da música brasileira.


1. Mandinga Não
2. A Ana
3. Vacina na Veia
4. Para Todas as Coisas
5. ?
6. Coração Vagabundo
7. Cadê Você?
8. Devolve, Moço
9. Super Mulher
10. Rainy Day Women

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Belle and Sebastian - The Life Pursuit


Belle & Sebastian é um banda de indie pop escocesa formada em Janeiro de 1996 na cidade de Glasgow. Belle & Sebastian tem muito em comum com bandas indie de muita influência, como The Smiths, Felt e James, e atualmente tem adotado influências do soul e funk nórdicos. Depois de lançar vários albuns e EPs na Jeepster Records, eles agora estão associados à Rough Trade Records no Reino Unido e à Matador Records nos EUA.

Este é o novo álbum, o sétimo na discografia - se desconsiderarmos os EPs - desta banda liderada por Stuart Murdoch.

“The Life Pursuit” não soluciona a crise existencial que insiste em atormentar Murdoch. Tida como ícone do Indie Rock, a banda ainda não se achou no “mainstream”. Desta forma, o grupo não sabe se vive de seu orgulhoso passado (como os álbuns considerados ainda alternativos “If You’re Feeling Sinister” e “The Boy With the Arab Strap”) ou se apenas cita referências dele em seu trabalho. Há quem diga que o ábum peca por atirar pra vários alvos e não acertar nenhum e continuam indicando a fase Indie-Rock da banda…pra quem gosta, I give you “The Life Pursuit”.

01 - Act Of The Apostle I
02 - Another Sunny Day
03 - White Collar Boy
04 - The Blues Are Still Blue
05 - Dress Up In You
06 - Sukie In The Graveyard
07 - We Are The Sleepyheads
08 - Song For Sunshine
09 - Funny Little Frog
10 - To Be Myself Completely
11 - Act Of The Apostle Ii
12 - For The Price Of A Cup Of Tea
13 - Mornington Cresce

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